CAMILA O. GHENDOV
da realidade virtual à fabricação digital
o uso de tecnologia imersiva no desenvolvimento de protótipos
Considerando as análises anteriores e constatando a dificuldade de criar geometrias em um ambiente de realidade virtual, foi preciso criar alternativas de modelagens imersivas. Assim, surgiram novas hipóteses de criação de protótipos para outros fins, com possibilidades mais dinâmicas.
Sandbox:
REALIDADE AUMENTADA COM CAIXA DE AREIA
O Sandbox consiste em uma caixa de areia recebendo uma projeção simples. Nesse teste, foram usadas imagens de satélite a partir da tela do Google Earth projetadas em uma superfície de areia planificada, onde foi possível manusear o material para obter áreas com diferentes alturas topográficas. Foram simulados, neste teste, as superfícies topográficas das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Lisboa, Região do Algarve e costa da Irlanda do Norte. Em todos os casos, a manipulação da superfície durou entre 2 e 5 minutos.
A hipótese é que, esse modelo de protótipo de baixa fidelidade utilizando-se da realidade aumentada, poderia ser usado para conceituação e estudo preliminar de projetos urbanísticos, rotas marítimas ou aeronáuticas, com escalas aproximadas de 1:500, 1:1000 ou similares

Armazém de objetos em RV:
Protótipo de decoração de ambientes
Utilizando scripts do Unity 3D, foi possível criar uma hipótese de ambientes interativos, para serem usados como protótipos virtuais na área de arquitetura e design de interiores. Nessa hipótese, seria possível programar uma ambientação em realidade virtual assemelhando-se à um armazém ou loja de produtos, onde o usuário pode interagir, por exemplo, apanhando objetos de uma gôndola para montar a decoração de uma sala de estar.








